sábado, 23 de novembro de 2013

Sábado na ponta do lápis

Acordei com vontade de escrever. E com azia.

O segundo fato atribuo à absurda quantidade de peixe frito que comi ontem à noite. Exageros desmedidos costumam causar algum tipo de estrago.

Acordei, também, por mais estranho que isto pareça, com uma ideia para um talk show.

Pensei em escrever sobre o assunto, mas acho que seria demasiadamente chato, em especial para as três ou quatro pessoas que estiverem lendo este texto (risos).

De qualquer forma, acho que seria um sucesso (o talk show). Ou não, como diria Caetano.

Hoje pela manhã, uma olhadela no calendário me lembrou de algo importante: faltam poucos dias para as minhas tão aguardadas férias.

São essas coisas que nos fazem desejar que os dias passem mais rápido. E, ironicamente, é por isso que não conseguimos acompanhar a vida a contento.

De repente, bateu uma vontade de ter um cachorro. Mas acho que vou acabar me contentando com um cachorro-quente mesmo.

Sempre tenho em mente que devemos ter cuidado com aquilo que desejamos. Afinal, nem sempre o que queremos é melhor do que aquilo que a vida nos reservou. Pelo menos é o que eu acho.
 
Estou um pouco ansioso esta semana. Tudo porque comprei um smartphone novo e ele só vai chegar semana que vem. Sei que é um tanto idiota da minha parte, mas fazer o quê?
 
Pausa para um café. A propósito, já disse que sou viciado em café?
 
Fui ao supermercado alguns minutos atrás e fiquei admirado com um cidadão que levou cinco caixas da cerveja Bavária para casa.
 
Quem, em sã consciência, levaria cinco caixas de Bavária para casa?
 
É aquela velha história: qualidade x quantidade. Particularmente, prefiro qualidade.
 
E convenhamos que esse não deve ser o caso do nosso amigo da Bavária.
 
Outra coisa que notei é que sou péssimo em reconhecer pessoas na rua. Tanto que, vez ou outra, sou cumprimentado por pessoas que achava que não conhecia. 
 
Muitas pessoas devem sofrer desse mesmo mal. Pelo menos, assim espero
 
Finalmente, a noite de sábado vai ganhando o horizonte.
 
E noites de sábado são tão legais, mas tão legais, que até mesmo as noites de sábado gostam das noites de sábado.
 
Enfim...
 
Vou aproveitar que preciso de mais um café e encerrar por aqui.

Até um próximo texto. Talvez, até logo mais.

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