sábado, 31 de julho de 2010

Eu escrevi um livro



Foto retirada do site: www.evanog.com/press/?m=200704

Particularmente, acho meio chato as pessoas se utilizarem de blogs para exporem suas rotinas e blábláblá. Contudo, diante dos recentes acontecimentos em minha vida, não posso deixar de proceder dessa forma.

Ca$a%ho, escrevi um livro! Desculpem-me pela indelicadeza, mas existem certas façanhas que só podem vir acompanhadas de um palavrão! E essa, com certeza, merece um enorme. De preferência, muito, mas muito cabeludo!

Depois de dois anos e meio, consegui enfim terminar meu romance. Chama-se "Segunda dose" e acredito (no auge do meu otimismo) que ele tem potencial para publicação. Agora, é só esperar por uma resposta das editoras para ver se consigo realizar um dos meus grandes sonhos.

Quando pego o livro na mão, ainda envolto por uma encadernação amadora, sinto orgulho do trabalho realizado. Orgulho da minha força de vontade.

Sendo ele publicado ou não, sempre lembrar-me-ei com carinho de todo o processo que me levou a concluí-lo.

Mais do que vaidade (ao contrário do que alguns possam imaginar), foi deveras gratificante sentar no sofá com o livro em mãos e dizer em voz alta para mim mesmo: -Porra, eu consegui! (desculpem-se mais uma vez).

Enfim, apenas queria externalizar minha felicidade com a conclusão da obra. Talvez seja pouco para muitos, ou muito para poucos, mas o importante é que meu DNA está registrado naquelas 271 páginas, e isso nada pode mudar.