quinta-feira, 2 de abril de 2009

Eu adoro escrever!


Fato: Escrever é muito bom! Apenas quem possui o hábito de escrever, seja profissionalmente ou por mero prazer (como este blogueiro), tem idéia do que estou falando.

Há quem goste de ficar horas na internet, de fazer bolhas-de-sabão. Há quem goste jogar vôlei, pôquer etc.

Eu, particularmente, gosto de escrever. Gosto de ficar pensando sobre o próximo texto, sobre o título. Confabulando acerca do rumo que a história irá seguir.

Toda vez que releio algum de meus textos, sinto orgulho. Não por me considerar um excelente escrito ou algo do gênero, mas por ter a certeza de que aproveito meu tempo de maneira sábia, de modo a exercitar a mente.

Em virtude do exacerbado número de tarefas diárias, os dias acabam passando cada vez mais rápidos, e mesmo assim são poucas as pessoas que não se deixam consumir pelas futilidades que nos cercam.

Se você não gosta de escrever, leia! Se não gosta de ler, aprenda a gostar. Ler é fundamental para que se possa adquirir conhecimento. Veja menos televisão e leia mais, muito mais!
Outra coisa que muito me deixa feliz é poder publicar textos, opiniões. Afinal, de que adianta termos opinião se não podemos compartilhá-la?

É interessante saber que pessoas do mundo inteiro podem (se assim desejarem) ter acesso à externalização de seu conhecimento.

Afirmariam alguns que minha lucidez deve estar com os dias contados, tendo em vista que são poucas as pessoas que se comprometem a ler este blog. Contudo, não é o número de leitores que preocupa o escritor, mas a qualidade de quem lê e, corajosamente, 'opina sobre a opinião' daquele. Oras, qualquer comentário, por mais singelo, sempre demonstra quanto o leitor preza pelo objeto de sua leitura. É gratificante ver seu texto comentado, ainda que de forma negativa, já que críticas são muito úteis.

Escrever é realmente algo magnífico, sobretudo intenso. Sinto-me privilegiado em pertencer a uma pequena parcela da população que ajuda a fomentar tal arte.

Escrevamos! Munidos de lápis e conhecimento, um dia haveremos de evoluir e, quiçá, transformarmo-nos em uma nação melhor, com pessoas menos alienadas e mais preparadas para o futuro.