terça-feira, 17 de maio de 2011

Eu e minha biz contra o resto do mundo

Faz pouco menos de 1 ano que comprei minha biz, mas lembro como se fosse hoje a primeira vez que ganhei velocidade em cima dela.

Antes disso, devagar e sempre era meu lema (devagar mesmo). 

Como vocês podem perceber, no começo eu tinha medo de andar rápido. Tinha a sensação que ia voar de cima da biz e estatelar-me no chão. 

Hoje, ao contrário, considero-a meu "brinquedo" favorito.

Estou até fazendo planos de comprar uma moto maior. Apenas planos, por enquanto.

Muito embora goste bastante da minha "bizicleta", seria legal ter uma moto de verdade para variar um pouco.

Ultimamente, tenho apreendido a gostar de coisas novas e diferentes, que sequer imaginei um dia. Talvez seja este um dos motivos que me faz considerar a vida algo tão interessante.

Para quem nunca teve o prazer de andar de moto, saiba que é muito diferente de carro. Automóveis são seguros, ortodoxos por natureza. Motos, ao contrário, possuem um quê de transgressão.

Na mesmo proporção que um carro não lhe transmite liberdade, uma moto não lhe transmite segurança. Enfim, duas medidas, dois prazeres bem diferentes.

É uma pena que a maioria dos condutores não é educada o bastante para trafegar com segurança, de modo que andar de moto nada mais é do que exercitar a direção defensiva ad eternum.

Aliás, tudo neste país seria diferente se fôssemos um povo mais educado, mais consciente.

O que me faz concluir que o problema não são as motos, mas as pessoas que estão sobre elas.

Simples assim.

Um comentário:

Alyson Antunes disse...

kkkkkkk. Kelvim, depois que a gente começa a pilotar uma moto não quer mais parar. É um vício. Quer sentir ainda mais liberdade? Aproveito pra fazer um convite: Vamos subir a Serra do Rio do Rastro de "bizicleta". "Simples assim." ;)