sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Adeus 2010!

Enfim, chegou o último dia do ano!

E com ele, o último post.

Gostaria de agradecer a todos os leitores - assíduos ou não - que acessam o blog!

Prometo (ano novo sem promessa não é ano novo) que postarei textos com mais frequência em 2011!

Até 2011!

Abraço a todos!

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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Primeira resenha do livro!

Saiu a primeira resenha do meu livro (Segunda Dose)!

Acesse www.viajenaleitura.com.br e confira a opinião sobre o livro!

Nada melhor que encerrar o ano com o pé direito!

Abraço a todos!


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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Retrospectiva no campo profissional


O que define o sucesso?

Como o conceito dessa palavra mostra-se um tanto relativo, arrisco-me a dizer que este ano foi um sucesso para a carreira que pretendo seguir daqui para frente.

Comecei o ano com a certeza de que precisava terminar meu romance o quanto antes, já que havia se passados dois anos desde seu início.

Não só comprei a ideia como trabalhei nele incansavelmente, de modo que em meados de maio consegui terminá-lo de forma definitiva. Estava encerrada, assim, a mais difícil das etapas.

Cinco meses parecem tempo suficiente para terminar um romance, porém só quem escreveu um sabe o quanto é difícil encerrá-lo. Os detalhes fazem toda a diferença.

Parafraseando alguém cujo nome não me lembro, um livro não se termina, abandona-se...

Após assinar o contrato com a Editora Baraúna, fiquei aguardando pela publicação do livro. Resumindo, os 60 dias mais longos da história da humanidade... Como costumo dizer, ansiedade é mesmo uma merd@!

Até que um dia, mais precisamente 28/10/2010, acessei o site da Editora e vi o livro à venda! Euforia pura!

Verdade que a língua portuguesa possui milhares de palavras, mas nenhuma delas é capaz de traduzir a sensação que tomou conta de mim. Foi sensacional ver meu livro sendo comercializado, disponível para todo e qualquer mortal residente no território brasileiro.

Hoje, passados quase dois meses de sua publicação, tenho o orgulho de dizer que o romance Segunda Dose está caminhando bem. Vendeu um número significativo de exemplares e, com a graça do bom Deus, está agradando aos leitores.

Se tudo der certo, o ano de 2011 promete. Ainda estou com aquela sensação de que o livro venderá muitos exemplares!

Enfim, espero voltar na restrospectiva do ano que vem e confirmar minhas (ingênuas?) expectativas!

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Eric Clapton - A Autobiografia


Algumas biografias tendem a ser chatas, pois nem todas as pessoas possuem uma vida digna de leitura. Entretanto, este não é o caso do famoso guitarrista Eric Clapton, que lançou sua Autobiografia no Brasil pela Editora Planeta.

Sua história, além de muito bem contada, é incrível. Tamanhas são as reviravoltas no decorrer do livro, que às vezes precisava lembrar-me de que não estava lendo um romance. Aliás, seu eu fosse um produtor de filmes, com certeza tentaria comprar essa ideia.

Nunca li um livro tão extenso (399 páginas) em tão pouco tempo!

Eric conta em detalhes a forma como aprendeu a domar sua guitarra e dá uma lição de persistência para toda e qualquer pessoa que pretende se livrar de um vício.

Narra, ainda, os romances inacreditáveis que fizeram parte de sua vida (dentre eles o envolvimento com Patty, a ex-esposa do ex-beatle George Harrison), assim como a tragédia envolvendo seu filho.

Em outras palavras, um "romance" verdadeiro o bastante para deixar qualquer um boquiaberto. 

Recomendo com "R" maiúsculo!

Novidades no blog

A partir de hoje, postarei no blog minha opinião sobre alguns livros que li e lerei.

Pretendo fazer resenhas parecidas com aquelas apresentadas em blog literários.

Para começar com o pé direito, iniciarei (ainda hoje) com a Autobiografia do Eric Clapton, lançada no Brasil pela Editora Planeta.

Aguardem!
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sábado, 25 de dezembro de 2010

Salva-vidas

Sempre achei a profissão dos salva-vidas muito interessante. Aliás, não poderia ser diferente.

Tudo bem que suas vestes nas cores vermelha e amarela não são lá uma lição de moda, mas ainda assim estes profissionais ainda devem ser respeitados.

Antigamente, o trabalho dos salva-vidas consistia basicamente em pular na água e salvar quem quer que estivesse se afogando.

Hoje, contudo, a história é bem diferente.

Os profissionais deste tempo são mais precavidos, para não dizer chatos.

Atenção: minha indignação refere-se exclusivamente à prevenção de afogamento de adultos.

Atualmente, basta você colocar os pés na água para que o salva-vidas contemporâneo comece a gritar.

- VOLTA!! VOLTA!!

Após, começa a apitar sem parar... Um pesadelo.

O que houve com os salva-vidas da velha guarda? Estes homens, cujas roupas eram mais discretas, faziam um trabalho mais pragmático. Salvavam o cidadão e pronto. Simples assim.

Bons tempos aqueles em que você era salvo com discrição.

Bons tempos...

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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Então é natal...

Natal é assim...

Chester no fogo há mais de três horas.

Doces de todos os tipos e sabores começam a tomar forma.

Quando você menos espera, alguém (geralmente o cunhado) aponta na entrada da sala com uma cerveja gelada nas mãos.

Enquanto isso, a fila para o chuveiro fica parecida com a do INSS.

Trocam-se presentes, sorrisos e, finalmente, degusta-se o tão aguardado creme de milho.

Natal é ritual. É amor, paz e a tão falada prosperidade!

Um feliz natal para os leitores do blog!

Abraço a todos!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Creme de milho = Natal

Mais um ano, mais um natal. Não sei vocês, mas fico cada vez mais espantado com a rapidez com que passam os anos, as horas e qualquer outra forma de contagem do tempo.

Quando resolvi prestar atenção na cidade, tomei um susto com a quantidade de luzes natalinas que tomaram conta dos prédios da noite para o dia.

Vai chegar um dia em que a árvore de natal não sairá mais da mesa de canto, já que o tempo necessário para montá-la será superior ao movimento de translação (você não faltou essa aula de Geografia, certo?).

Tenho a impressão que só vou aceitar que realmente é natal quando o famoso creme de milho da minha mãe for servido junto à ceia. O creme de milho, aliás, funciona como uma espécie de referência no tempo. Algo um tanto complicado para explicar em plena quarta-feira à tarde.

E por falar em comida, alguém sabe por que comemos Chester no natal? Além do fator "consumismo", acredito que seja para mudarmos um pouco o cardápio. Do contrário, seria apenas mais um churrasco.

Ou alguém em sã consciência trocaria um delicioso churrasco por uma ave que ninguém nunca viu viva?

Este ano, pensei em dar a sugestão de pararmos de dar presentes no natal. Tenho a certeza que meus cartões de crédito (compra no crédito = dinheiro que você não tem) agradecerão a sugestão!

Brincadeiras à parte (ok, confesso que não consigo deixar de utilizar esta expressão), acho o Natal uma data muito legal. É sempre bom ver a família reunida bebendo aquela cerveja - estupidamente gelada, é claro.

Enfim, que todos tenham uma noite de natal agradável o bastante para ser lembrada. Se bem que se você não lembrar deste natal, ano que vem não terá a impressão de que o ano passou voando... De qualquer forma, cabe a você decidir.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

"Vó Aurora"

Quinta-feira, dia 23/12, minha avó materna faria aniversário. Completaria 86 anos, se não me falha a memória. 

Ela tinha mal de alzheimer e faleceu no início deste ano, após muito lutar contra a doença.

Sempre que penso nela, lembro de muitas coisas. Das balas de hortelã que sempre mantinha em sua bolsa (as quais conquistavam toda e qualquer criança), do seu jeito doce, de suas sonecas fora de hora no sofá.

Das vezes que dava comida escondida para o cachorro, da sua magnífica schimier (geleia) de figo, entre tantas outras coisas boas.

Ela tinha um cheiro característico de vó, que remonta à infância. Basta fechar os olhos para senti-lo.

Como li outro dia na coluna do David Coimbra, colunista da Zero Hora, era uma avó clássica, dessas que todo mundo quer.

Podia muito bem ser um desses netos ingratos e me apegar ao fato de que ela não se lembrava mais de mim nos últimos anos de vida, mas jamais seria egoísta a tal ponto. Aliás, pedir a uma pessoa com Alzheimer que se lembre do neto que só vê uma vez por ano é quase um disparate.

Teve uma época que ela ficou lá em casa algum tempo cuidando de mim e da minha irmã, quando éramos crianças. Sempre conto que ela me obrigava a ir para o colégio usando "botas de gaúcho", para não gastar o tênis... Na época, odiava tal fato. Hoje, só tenho a agradecê-la por mais uma história que tenho para contar.

Minha avó, sem dúvidas, fez um ótimo trabalho ao criar minha mãe e minha tia. Tanto é verdade que estas duas, por sua vez, repetiram o aprendizado e criaram muito bem seus filhos.

Somente uma pessoa especial seria capaz transformar suas filhas em pessoas igualmente especiais. Não é verdade?

Lembro que, no enterro dela, o ex-marido da minha tia Rúbia pediu para alguém proferir algumas palavras em sua homenagem. Confesso que tive muita vontade de me habilitar, mas como não sou bom em discursos, acabei recuando. Minha timidez, infelizmente, impediu-me de homenagear alguém muito especial.

Passado já algum tempo de sua morte, então, resolvi fazer esta singela homenagem. Talvez seja pouco, eu sei, mas é o que passo fazer. Parabéns, querida vó! Desejo-lhe felicidade eterna!

A terra pode ter perdido uma pessoa esquecida, mas o céu ganhou alguém espetacular.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

As nuances do amor


Sempre que leio reportagens sobre o amor e os efeitos que ele causa no cérebro, fico ainda mais intrigado sobre este sentimento tão peculiar.

Nunca li algo realmente convincente a respeito.

O amor, segundo alguns especialistas, nada mais é do que uma reação provocada pelo cérebro. Mas você acredita mesmo nisso?

Prefiro a definição de Camões, que no auge de seus devaneios teve a perspicácia de dizer que "o amor é o fogo que arde sem se ver..."

Tal frase soa um tanto clichê, eu sei. Mas, ao meu ver, não há melhor definição. O amor é sim o fogo que arde sem se ver e ponto final!

Ocorreu-me falar sobre o amor porque, hoje (20/12/2010), estou completando 2 anos de casado!

À exceção de grande parte dos homens, não tenho vergonha de afirmar que amo por demais minha esposa! Digo mais: Continuo completamente apaixonado!

E se você acha que digo isso porque estou casado há apenas 2 anos, tenho orgulho de dizer que namorei por incríveis 10 anos antes disso!

Será mesmo que uma reação da massa cinzenta de meu cérebro é capaz de explicar tal fato?

Os especialistas que me perdoem, mas o amor ainda arde em mim como o fogo invisível! E acredito, do fundo do meu coração, que continuará assim por muitos e muitos anos!

Te amo, minha linda! Parabéns pelos nossos maravilhosos anos juntos!

Com amor, seu Kelvim!   

domingo, 19 de dezembro de 2010

Ufologia é com o CEUSC!



Aos interessados em Ufologia, gostaria de indicar um site.

Trata-se do CEUSC - Centro de Estudos Ufológicos da Serra Catarinense, comandado por ninguém menos que meu amigo Alyson Antunes, o Garça.

Site muito interessante, no qual você pode ler relatos, compartilhar experiências ou até mesmo tirar dúvidas sobre casos extraterrestres.

Clique no link abaixo e conheça um pouco mais sobre o CEUSC!

http://ceusc.blogspot.com/

Abraços!

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Nossas escolhas são determinantes!

Por mais que seja um assunto batido, nunca é demais lembrar a velha máxima de que a vida é feita de escolhas.

Ao escolher escrever este texto, necessariamente escolhi arcar com as consequências dele advindas, sejam elas boas ou ruins.

Ocorre que todos nós, em algum momento da vida, acabamos esquecendo que nossos atos provocam resultados na vida de outras pessoas. Basta uma brincadeira aqui, uma palavra ali, um ato acolá para que prejudiquemos alguém.

São pouquíssimas as pessoas que conseguem agir sem ferir. Eu, por exemplo, vez ou outra acabo machucando alguém com minhas brincadeiras. Sempre perdendo o amigo e nunca a piada (tenho que parar com isso).

Exageros à parte (não sei por que, mas vivo utilizando esta expressão), é sempre bom pensar um pouco antes de agir. Decisões tomadas rapidamente costumam causar esse tipo de efeito prejudicial ao próximo.

Nada mais justo, então, que repensemos nossos passos agora que estamos nos aproximando das festas de final de ano. Aliás, quem inventou essa história? Reflexão tem data marcada?

De qualquer forma, proponho mais cautela.

Não sei se vou conseguir, mas pretendo fazer escolhas melhores. Melhores para mim e para os outros, se é que isso é realmente possível!

Agora que cheguei ao final, percebi que este texto parece mais um texto de autoajuda... Mas fazer o quê, se eu escolhi escrevê-lo assim?  

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Para quem gosta de ler!

Não costumo fazer propagandas no meu blog, mas gostaria de indicar um site muito interessante!

Trata-se do Sentimento nos Livros, blog comandado por Andréia Nogueira.

Site muito profissional e de muito bom gosto! Recomendo!

A autora do blog, aliás, apresentou meu livro (Segunda Dose) aos seus leitores.

Para ver a matéria, clique no link abaixo:
http://sentimentonoslivros.blogspot.com/2010/12/nova-parceiro-no-blog-kevin-inacio.html 

Abraço a todos!

Paciência, futebol e chave de roda

Paciência é mesmo uma baita virtude. O homem que inventou essa frase realmente sabia das coisas.

Dias atrás, resolvi trocar os pneus do carro. Fiquei horas esperando sob um calor de trinta e vários graus. Incrível. Nem mesmo um milkshake deu conta do recado.

Sinceramente, não sei o que é pior: pagar o reparo no automóvel ou esperar por ele.

A impressão que tive - equivocada, por óbvio -, foi que os funcionários da mecânica estavam me sacaneando e fazendo eu esperar o maior tempo possível. 

Pessoas sem paciência vivem menos. Ou morrem em virtude das mazelas provocadas pelo stress -  como o infarto cardíaco, por exemplo -  ou assassinadas com uma chave de roda pertencente a um mecânico nervoso.

Sem dúvida, preciso de mais paciência. Paciência com meu time (o Internacional de POA, que hoje foi desclassificado do mundial interclubes por um time africano), com a internet, com o trânsito, com a fila do banco...

Além do mais, não quero morrer tão cedo. Muito menos ser espancado com uma chave de roda. Se bem que, pensando melhor, não seria de todo ruim levar umas pancadas na cabeça. Hoje, aliás, seria o dia ideal.

Mas, como dito no filme Além da Vida, "às vezes, quando você perde, você ganha". Acreditou nessa? Não? Nem eu...

No futebol, quando você perde, você perde. Ponto final.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Postar mais!

No início deste ano, prometi a mim mesmo que iria postar mais textos no blog. Tinha por intenção superar meus números anteriores, ainda que eles sejam considerados baixos por uma parcela considerável de blogueiros.

Contextualizando: Em 2008, postei 20 textos. Em 2009, apenas 9. Em 2010, portanto, queria publicar, no mínimo, 20 textos. Como este é o post número 21, considero a marca devidamente superada.

Em um mundo ideal, gostaria de escrever um texto por dia. Talvez dois. Porém, não são todos os dias que estamos dispostos a escrever algo razoável.

Considero uma atenuante o fato de ter escrito meu primeiro livro (http://segunda-dose.blogspot.com) no decorrer desses três anos de blog. Livro, aliás, que tenho o orgulho de ressaltar que é um sucesso de vendas nestes dois primeiros meses de vida.

Estou escrevendo o segundo, é verdade, porém estou me policiando para não repetir o mesmo erro de 2009 e continuar atualizando o blog a todo vapor!

Desta vez, cumpre-me ressaltar, fico só imaginando qual vai ser meu próximo post, ao invés de escrever algo meramente por obrigação.

De qualquer forma, estou muito feliz por não ter desistido do blog e por continuar escrevendo nele há mais de três anos.

Sinto que quando tiver uma idade mais avançada - não que 28 já não seja (questão de perspectiva) -, ficarei muito contente em olhar para trás e poder relembrar meu modo de pensar. Acho que não existe melhor maneira de conservar ideias do que poder colocá-las no "papel" sem qualquer forma de censura.

Se você é daqueles que só escreve o nome ao assinar um cheque, deixe a preguiça de lado e cultive o amor pela escrita. Garanto que você não vai se arrepender...

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Música

Música é algo inexplicável. Algo impossível de traduzir em palavras, por assim dizer.

Sempre que ouço uma música incrível, tal qual "Shine on you crazy diamond", do Pink Floyd - a título de exemplo -, sinto uma espécie de frisson. Quase uma epifania, hiperbolicamente falando.

Não sei exatamente o porquê disso, mas a sensação é deveras gratificante. Diria mais, é tão viciante quanto uma xícara de café, chocolate, cerveja gelada, essas coisas...

Atire a primeira nota quem nunca ouviu a mesma música duas ou três vezes repetidamente. Por que fazemos isso? Porque estamos viciados naquela sensação prazerosa que somente a música é capaz de nos proporcionar.

A música parece propiciar nostalgia pura. Faz-nos reviver os bons ou maus momentos.

Eu sempre ouço com o intuito de reviver os bons momentos, é claro, mas sempre há aqueles desprovidos de cérebro que gostam de sofrer por sofrer...

Mais música! Esta é a minha proposta! 


quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Celular com internet

Convenhamos que Internet, por si só, já é um feito extraordinário. Há alguns anos atrás, quem seria capaz de imaginar que teríamos acesso a tantas informações sem sequer sairmos de casa?

Embora um número razoável de pessoas não goze com frequência as benesses oriundas da rede, já faz algum tempo que ela acabou transformando a vida de muita gente.

Eu, por exemplo, gosto muito de comprar produtos via internet, sobretudo aqueles de difícil acesso em uma cidade do interior. Por óbvio, não existe loja no mundo com tantas variedades.

Mas o que mais me fascina é a possibilidade de poder compartilhar ideias, textos, conhecimentos de uma forma geral. Ainda fico surpreso quando vejo que o blog teve acessos de outro país ou de alguma cidade longe o bastante para me deixar curioso.

Esta semana, adquiri um celular com acesso a internet. Sei que tal produto já existe há tempo suficiente para não ser mais considerado uma novidade tecnológica, mas, mesmo assim, confesso que fiquei entusiasmado.

Logo que entrei no twitter, facebook e em outros tantos sites, lembrei de quando meu pai comprou nosso primeiro computador: um 'potente' 686 (leia-se seis, oito, meia) - uma espécie 486 um tanto melhorado.

Navegar na internet com aquele monstro era uma experiência para pacientes, mas algo muito legal à época.

Se, em 1995, alguém me dissesse que celulares navegariam na internet com velocidade superior a de um 686, com certeza eu daria uma boa gargalhada.

Internet é muito interessante. No celular, mais legal ainda!